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No coração de uma floresta densa, entre colinas suaves e trilhas que parecem saídas de um conto, ergue-se o majestoso Castelo de Eltz (Burg Eltz), uma fortaleza medieval que conta mais de 800 anos de história e permanece nas mãos da mesma família — a família von Eltz — por impressionantes 33 gerações. 

Imagem: Benutzer:Francis, Mapa da região com a localização do Castelo de Eltz

Um lar que desafia o tempo
Construído já no século XII, o Castelo de Eltz ocupa uma posição estratégica sobre uma rocha, cercado pelo rio Elzbach, o que reforçava sua defesa natural desde os primórdios.  Mesmo durante períodos de conflito, como a Eltzer Fehde (entre 1331 e 1336), quando o castelo foi sitiado pelo arcebispo de Trier, ele resistiu sem sucumbir. 

Imagem: Daniel71953, O Castelo de Eltz visto do vale

Ao longo dos séculos, a fortaleza nunca foi totalmente destruída — um feito raro entre construções medievais europeias. A manutenção das suas muralhas originais e de sua estrutura gótica, românica e até barroca é testemunha da habilidade e dedicação da família que a habita.

Imagem: Gun Powder MaArmadura de torneio (cerca de 1500), em exposição no Castelo de Eltz


Arquitetura e salas cheias de memórias
O castelo não é apenas um símbolo de resistência familiar, mas também um verdadeiro labirinto vertical: são mais de 100 cômodos, distribuídos por diferentes alas.  Segundo relatos, há oito torres que se elevam em direção ao céu, escadarias internas impressionantes, salões decorados com vitrais, tapeçarias, pinturas renascentistas e mobiliário original. 


Imagem: Daniel71953, Aspecto de uma das cozinhas do Castelo de Eltz


Destaques incluem o Salão dos Cavaleiros, onde antigos membros se reuniam para festejar ou deliberar, e o Quarto de Caça, que abriga troféus, armas e relíquias que atravessaram gerações.  Além disso, há um salão com teto gótico datado de 1480 e outros ambientes com armaduras, pinturas e peças históricas cuidadosamente preservadas.

Imagem: thw1309Planta do Castelo de Eltz, com a Casa Kempenich assinalada a vermelho, a Casa Rübenach a amarelo e a Casa Rodendorf a azul


Uma herança familiar impressionante
A permanência da família von Eltz no castelo é um dos fatores mais notáveis: 33 gerações, sem interrupção, cuidando do local como se fosse parte essencial da própria identidade familiar.  Mesmo com mudanças políticas — do Sacro Império Romano-Germânico à Alemanha moderna —, a linhagem manteve firme o compromisso de preservar a estrutura original, sem abandonar suas raízes. 

Imagem: Daniel71953, Quarto

Atualmente, parte do castelo funciona como museu, aberta ao público, enquanto outras áreas continuam sendo residência da família.  Essa coexistência entre função museológica e lar familiar dá ao local uma aura única: não é apenas um monumento histórico, mas um lar vivo, onde passado e presente se entrelaçam.

Imagem: Gun Powder MaColeção de armas


A natureza como aliada
A localização do castelo — em uma colina de cerca de 70 metros de altura, cercada por bosques e pelo rio — não foi apenas estética, mas estratégica. Essa topografia ajudou a protegê-lo dos ataques ao longo dos anos, funcionando como uma fortaleza natural. Além disso, toda a paisagem ao redor reforça o sentimento de isolamento e atemporalidade: ao visitar, muitos têm a sensação de atravessar um portal para a Idade Média. 

Imagem: Daniel71953Peça exposta na câmara do tesouro


Símbolo de resistência e tradição
Mais do que uma atração turística, o Castelo de Eltz se ergue como um símbolo raríssimo de continuidade histórica familiar. Ele é a prova viva de que legado, paixão e responsabilidade podem atravessar gerações. A capacidade de preservar não só a pedra, mas também as histórias, as memórias e a cultura da família, é algo profundamente inspirador.

Imagem: Fritz Geller-Grimm, Detalhe do pátio interior

Visitar o castelo ou mesmo estudar sua história é mergulhar em um conto de resiliência, onde o tempo parece correr de forma diferente — menos acelerado, mais duradouro, quase sagrado.

Imagem: Andreas 06, Placa do Castelo de Eltz como exemplo de sinalização rodoviária


Imagem: Holger WeinandtVista geral do Castelo de Eltz

Imagem: Gun Powder Ma, Gárgula no pátio interior

Imagem: Stefan KühnGárgula

Imagem: Stefan Kühn, O Castelo de Eltz visto de oeste

Imagem: Fritz Geller-Grimm, Visto de noroeste, com a entrada em primeiro plano

Imagem: Francis, O Castelo de Eltz visto de norte


Imagem: ppmsca.00690, Aspeto do Castelo de Eltz em 1900

Imagem: Fritz Geller-Grimm, Vista exterior do Castelo de Eltz


Imagem: FanthomasPátio interior do Castelo de Eltz


Imagem: Holger WeinandtVista do Castelo de Eltz, com as ruínas do Castelo de Trutzeltz à direita

Imagem: Stefan KühnVista exterior do Castelo de Eltz

Imagem: Daniel71953, Vista exterior do Castelo de Eltz



Hashtags:
#CasteloEltz #HistóriaMedieval #LegadoFamiliar #HerançaHistórica #ArquiteturaAntiga #ViagemNoTempo #TurismoCultural #PatrimônioEuropeu

Imagem: GMM's

Em 6 de agosto de 2025, o rover Curiosity, da NASA, celebra 13 anos de operação contínua em Marte. Lançado em 26 de novembro de 2011 e pousado com sucesso no planeta vermelho em 6 de agosto de 2012, o robô de seis rodas tornou-se um dos mais longevos e bem-sucedidos exploradores espaciais da história.

Durante esses anos, o Curiosity percorreu mais de 33 quilômetros na superfície marciana, subindo montanhas, atravessando planícies e analisando rochas em busca de pistas sobre o passado do planeta. Seu principal objetivo é estudar a habitabilidade de Marte no passado — ou seja, entender se o ambiente já foi propício para abrigar vida microbiana.

Novas habilidades para um explorador veterano
Mesmo com mais de uma década de operação, o Curiosity não parou de evoluir. Recentemente, a NASA atualizou seu software, fornecendo novas habilidades que aumentam sua autonomia e eficiência. As melhorias incluem:

  • Navegação mais inteligente: O rover agora consegue traçar rotas mais seguras e rápidas ao identificar obstáculos com mais precisão, reduzindo o tempo de espera por comandos da Terra.
  • Melhoria na análise de solo e rochas: Com ajustes nos algoritmos, o Curiosity pode identificar com mais clareza quais amostras são mais promissoras para análise química.
  • Uso mais eficiente de energia: Mesmo após anos de operação, o rover continua funcionando com seu gerador termoelétrico movido a plutônio, e agora consegue gerenciar melhor seu consumo energético.
Explorando o Monte Sharp
Atualmente, o Curiosity está escalando as encostas do Monte Sharp, uma montanha de 5 quilômetros de altura situada no centro da cratera Gale. As camadas do monte contam a história geológica de Marte, oferecendo pistas valiosas sobre as mudanças climáticas que o planeta sofreu ao longo de bilhões de anos.

Nas últimas semanas, o rover detectou sinais de antigos fluxos de água em áreas mais altas da montanha, um achado surpreendente, já que se acreditava que a água líquida havia desaparecido muito antes dessas camadas se formarem.

Um legado científico impressionante
Ao longo de 13 anos, o Curiosity enviou mais de 1 milhão de imagens e realizou inúmeras análises químicas de rochas e solos. Foi graças a ele que descobrimos, por exemplo, que Marte teve ambientes aquáticos estáveis por milhões de anos — um fator essencial para a vida como conhecemos.

Com o sucesso do Curiosity, a NASA inspirou novas missões, como o rover Perseverance, que chegou ao planeta em 2021 com a missão de coletar amostras que, futuramente, poderão ser trazidas de volta à Terra.

O futuro do Curiosity
Mesmo sendo um "senhorzinho" em termos tecnológicos, o Curiosity ainda tem muito a contribuir. A NASA não determinou uma data para encerrar a missão, e enquanto seu sistema de energia e equipamentos permanecerem funcionais, ele continuará explorando, descobrindo e nos conectando com os mistérios de Marte.

#Curiosity13Anos #Marte #NASA #ExploraçãoEspacial #CuriosityRover #MissãoMarte #MonteSharp #RoverEmMarte #CiênciaEspacial #Espaço #Astronomia #TecnologiaEspacial #RoverVeterano #Marte2025 #CuriosityUpdate #MarteExploration

Imagem: Dee Mani/Facebook


O falecimento de Paloma, uma jovem britânica de 23 anos, está sendo investigado por autoridades no Reino Unido. Formada por uma das mais prestigiadas universidades do país, a jovem recusou tratamento médico convencional contra o câncer, acreditando que sua condição poderia ser enfrentada por meios alternativos. Agora, a Justiça busca entender se essa decisão foi tomada de forma totalmente autônoma ou se foi influenciada por pessoas próximas.

Imagem: Kate Shemirani/Facebook

O caso, que veio à tona durante uma audiência recente no condado de Kent, tem ganhado atenção nacional. De acordo com documentos apresentados no tribunal, Paloma foi diagnosticada com linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que costuma ter boas chances de cura com o devido tratamento, especialmente quando identificado precocemente. Contudo, a jovem se negou a iniciar a quimioterapia recomendada pelos médicos.



Em uma carta escrita antes de falecer, Paloma deixou claro que não confiava nos métodos tradicionais de combate à doença. Ela alegava acreditar em métodos naturais de cura e demonstrava desconfiança em relação à gravidade do seu diagnóstico. Segundo suas palavras, o que vivia poderia ser uma "fantasia" sem base concreta.

Imagem: Kate Shemirani/Facebook

Embora Paloma tenha declarado estar tomando suas decisões de forma consciente e madura, sem qualquer tipo de coação, o tribunal busca entender até que ponto essa autonomia foi real. O foco da investigação recai agora sobre o papel de sua mãe, uma figura pública envolvida com movimentos alternativos de saúde, e que já foi afastada do seu cargo profissional por divulgar informações consideradas prejudiciais à saúde pública.

Imagem: Kate Shemirani/Facebook

Durante a audiência, a mãe da jovem participou por videoconferência, chorando em alguns momentos e expressando forte emoção ao exibir fotos da filha. A juíza responsável pela sessão, no entanto, observou que o comportamento da mãe nem sempre colaborou com a objetividade dos trabalhos, chegando a desviar o foco com discussões sobre pronúncia e formalidades.

Imagem: Kate Shemirani/Facebook

O aspecto mais comovente da história veio do depoimento dos irmãos de Paloma. Um deles, seu irmão gêmeo, declarou publicamente que a morte da irmã foi, em sua opinião, resultado direto de influências familiares e da propagação de ideias sem base científica. Ele relatou que, ao crescerem, foram expostos a uma série de crenças consideradas por muitos como teorias da conspiração, o que contribuiu para um ambiente de desconfiança em relação à medicina tradicional.

Imagem: This Morning

Em entrevista à imprensa, os irmãos afirmaram que decidiram falar abertamente sobre o caso na esperança de impedir que outras famílias passem pela mesma dor. Segundo eles, é urgente ampliar o debate sobre os limites entre liberdade de escolha e a responsabilidade diante da saúde e da vida. Também alertaram para o papel de plataformas digitais na propagação de conteúdos potencialmente nocivos, que podem afetar decisões críticas de pessoas em situações vulneráveis.

Imagem: This Morning

Especialistas que acompanham o caso destacam que situações como a de Paloma revelam um dilema ético complexo: até que ponto uma pessoa em tratamento recusa ajuda por vontade própria, ou está inconscientemente cedendo a uma influência emocional, ideológica ou familiar? O tribunal espera esclarecer isso nos próximos meses.

Imagem: Kate Shemirani/Facebook

Enquanto a investigação continua, a história de Paloma deixa um alerta doloroso sobre as consequências de decisões médicas tomadas sem o respaldo da ciência — e sobre a responsabilidade que pais, familiares e figuras públicas têm na formação de crenças que podem, em última instância, custar uma vida.


Estudo revela diferenças culturais no comportamento de turistas no Japão.

Imagem: Grok Xai

Em 2024, o Japão registrou um recorde histórico no número de turistas estrangeiros, impactando significativamente o cotidiano local. O aumento do fluxo de visitantes trouxe desafios, especialmente no transporte público, onde os comportamentos dos turistas têm gerado desconforto entre os moradores. Uma pesquisa realizada pela Associação Ferroviária Privada do Japão destacou as principais práticas consideradas inadequadas pelos japoneses, revelando as diferenças culturais entre visitantes e locais.

A pesquisa, que contou com a participação de 5.314 pessoas, apontou que 62,9% dos entrevistados se sentiram incomodados com o comportamento dos turistas. Os resultados mostram uma hierarquia de atitudes que mais irritam os japoneses, começando pelo consumo de alimentos e bebidas nos trens (10º lugar, com 3,3% das menções). Embora seja comum encontrar lojas de comida nas estações, comer em trens urbanos é malvisto, exceto em trens de alta velocidade, como o Shinkansen.

Imagem: Grok Xai

Outro comportamento que chama a atenção é o hábito de sentar no chão do trem (9º lugar, com 4,2%). Enquanto no Ocidente isso pode ser visto como algo casual, no Japão é considerado desleixado e obstrui a passagem dos outros passageiros. A ocupação indevida de assentos prioritários (8º lugar, com 4,4%) também é um ponto de tensão, já que esses lugares são reservados para idosos, grávidas e pessoas com deficiência.

A falta de cuidado com o lixo (7º lugar, com 5,9%) é outro aspecto que contrasta com a cultura japonesa, onde a responsabilidade individual e a reciclagem são valores fundamentais. Além disso, a postura ao sentar (6º lugar, com 9,6%) e o uso de telefones celulares (5º lugar, com 10,3%) são vistos como falta de educação, especialmente em trens lotados, onde o silêncio é preferido.

Imagem: Grok Xai

O processo de embarque e desembarque também é um ponto crítico. A falta de respeito ao entrar e sair dos trens (4º lugar, com 16,5%) e a obstrução de corredores e escadas nas estações (3º lugar, com 24,8%) são comportamentos que geram frustração entre os locais, acostumados a um fluxo ágil e organizado.

O manejo inadequado de bagagens (2º lugar, com 37,1%) e o barulho excessivoais reclamações. Conversas altas e movimentações energéticas, especialmen (1º lugar, com 51,8%) completam a lista das principte em línguas estrangeiras, são percebidas como perturbadoras, destacando a expectativa dos japoneses por um ambiente tranquilo e respeitoso.
Imagem: Grok Xai

A pesquisa também ressalta que esses comportamentos não são exclusivos dos turistas, mas a percepção de que o Japão é um país de elevada cortesia amplifica as expectativas em relação aos visitantes. Além disso, os turistas são vistos como representantes de seus países, o que reforça a necessidade de adotar uma postura mais atenciosa.

Em suma, o estudo não apenas expõe as diferenças culturais, mas também reflete as expectativas e valores da sociedade japonesa, destacando a importância da conscientização e do respeito mútuo em um mundo cada vez mais globalizado.

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O Condomínio Subterrâneo Mais Luxuoso do Mundo: O Bunker que Redefine Sobrevivência com Estilo 
 
Chamado “Survival Condo”, a impressionante estrutura é uma instalação subterrânea de última geração — Foto: YouTube/Atlas Survival Shelters/Reprodução
 
Enquanto a maioria dos abrigos subterrâneos é associada a espaços funcionais e austeros, um impressionante bunker nuclear localizado no Kansas, nos Estados Unidos, está desafiando esse paradigma. Avaliado em US$ 30 milhões (cerca de R$ 174 milhões), este abrigo é mais do que uma fortaleza de sobrevivência — é um condomínio subterrâneo de luxo, capaz de acomodar até 75 pessoas em meio a um verdadeiro oásis de comodidades. 
 
Todas as precauções possíveis foram tomadas para garantir que a estrutura de 15 andares possa suportar qualquer tipo de incidente ou ataque — Foto: YouTube/Atlas Survival Shelters/Reprodução

Com uma área de 1.800 m², a instalação oferece aos seus moradores não apenas segurança contra desastres, mas também um estilo de vida de alto padrão. O imóvel foi projetado para resistir a eventos extremos, como ogivas nucleares de 20 quilotons, e é equipado com tecnologia de ponta para garantir conforto e proteção.

Segurança Absoluta e Autossuficiência
A piscina subterrânea é um dos pontos altos do empreendimento — Foto: YouTube/Atlas Survival Shelters/Reprodução 
  
O bunker conta com paredes externas de 40 cm de espessura, reforçadas por uma camada de 13,7 metros de blocos de concreto que absorvem ondas de choque. As portas reforçadas suportam até 8 toneladas, e o acesso ao local é controlado por guardas armados. 
 
 Além da estrutura, o bunker está equipado com equipamentos de segurança individuais — Foto: YouTube/Atlas Survival Shelters/Reprodução

Para garantir a autossuficiência, há um tanque subterrâneo com capacidade para 95.000 litros de diesel, alimentando dois geradores capazes de operar toda a instalação. Além disso, o sistema de abastecimento inclui um reservatório de água fresca e um sistema de filtragem que protege contra armas nucleares, biológicas e químicas. 
 
Luxo e Conforto em Meio ao Apocalipse  As unidades já estão mobiliadas para receber seus moradores sobreviventes — Foto: YouTube/Atlas Survival Shelters/Reprodução
 
Apesar de sua robustez, o que realmente distingue este bunker são suas comodidades ultramodernas. Nas áreas comuns, os moradores podem desfrutar de uma piscina coberta com toboágua, cinema, sala de jogos, campo de tiro, parque para cães e até uma parede de escalada.

O espaço também inclui um jardim hidropônico para produção de alimentos frescos, além de despensas abastecidas com alimentos enlatados de longa duração. Há uma loja no local para itens de primeira necessidade e até um pub para momentos de descontração. 
 
A estimativa é de que a estrutura possa durar mais de 1.000 anos sem se deteriorar significativamente — Foto: YouTube/Atlas Survival Shelters/Reprodução  

Pensando no bem-estar físico e mental, o condomínio dispõe de uma sala de ginástica, salas de aula para crianças e um centro médico e cirúrgico totalmente equipado para emergências.

Um Refúgio Exclusivo para os Mais Privilegiados
Todas as precauções possíveis foram tomadas para garantir que a estrutura de 15 andares possa suportar qualquer tipo de incidente ou ataque — Foto: YouTube/Atlas Survival Shelters/Reprodução
 
Os apartamentos estão disponíveis em dois tamanhos: unidades de meio andar, por US$ 1,3 milhão (cerca de R$ 7,5 milhões), e unidades de andar inteiro, por US$ 2,4 milhões (aproximadamente R$ 14 milhões).

Esse condomínio subterrâneo não é apenas um refúgio contra o "fim do mundo" — é um marco de inovação e luxo que redefine como imaginamos a sobrevivência em tempos de crise. Entre segurança impenetrável e conforto de alto nível, ele oferece a seus moradores a chance de viver (e até prosperar) em meio ao caos.

A Lua Está Nos Abandonando?
Imagem: GMM's

A ideia de que a Lua está se distanciando da Terra pode parecer alarmante, mas esse processo ocorre de forma extremamente lenta e em uma escala de tempo imensa. Mesmo assim, esse afastamento contínuo pode ter implicações significativas para o futuro do nosso planeta. Pesquisas recentes, como as conduzidas pelo geólogo He Huang, da Universidade de Tecnologia de Chengdu, na China, revelam como essa separação gradual já está influenciando a Terra há milhões de anos.

Como o Afastamento da Lua Afeta a Terra?
Imagem: GMM's

A imagem ilustrando como o afastamento da Lua afeta a Terra. Ela mostra a Lua se distanciando, com setas indicando a diminuição da força gravitacional. As marés na Terra aparecem menos pronunciadas, e setas e linhas curvas indicam a desaceleração da rotação da Terra, resultando em dias mais longos ao longo do tempo.

A Lua exerce uma poderosa influência gravitacional sobre o nosso planeta, impactando não apenas as marés, mas também a rotação da Terra. O estudo de Huang mostrou que, à medida que a Lua se afasta, a Terra tem girado mais rapidamente, o que, paradoxalmente, tem causado um aumento na duração dos dias ao longo de milhões de anos. Em termos práticos, o dia terrestre se alongou em cerca de 2,2 horas.

Embora pareça uma mudança sutil, esse fenômeno tem efeitos profundos na Terra. A desaceleração da rotação do planeta pode alterar os ciclos naturais, como a oxigenação da atmosfera, que foi crucial para o surgimento e desenvolvimento de formas de vida complexas.

Evidências Científicas e Marélites
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram rochas chamadas marélites, que são vestígios de antigos ciclos de marés registrados nas camadas sedimentares. Essas rochas servem como arquivos naturais das interações entre a Terra e a Lua ao longo do tempo. Ao utilizar modelos matemáticos avançados, Huang e sua equipe conseguiram recriar as interações gravitacionais e identificar mudanças no comportamento da Terra em resposta ao distanciamento da Lua.

Momentos Críticos na História da Terra
O estudo identificou dois momentos cruciais em que a rotação da Terra foi profundamente alterada. Um deles ocorreu há cerca de 541 milhões de anos, durante a explosão cambriana, quando uma imensa diversidade de formas de vida emergiu. O outro ocorreu entre 340 e 280 milhões de anos atrás, durante um período de intensas glaciações. Esses eventos coincidem com mudanças climáticas significativas e transformações na biodiversidade.

O Futuro: O Que Esperar?
A pesquisa sugere que o afastamento da Lua continuará a impactar a Terra nos próximos milhões de anos. À medida que a Lua se distancia, os dias terrestres vão se alongar ainda mais, e o impacto sobre os processos naturais do planeta pode se intensificar. No entanto, essas mudanças ocorrerão de maneira extremamente lenta, tornando difícil perceber seus efeitos imediatos.

O estudo de He Huang oferece uma nova perspectiva sobre a complexa interconexão entre a Terra e seu satélite natural. Pequenas mudanças cosmológicas, como o distanciamento da Lua, podem ter consequências de longo prazo para o nosso planeta, alterando até mesmo a maneira como vivemos e interagimos com o meio ambiente.

A Complexidade das Transformações Cosmológicas
O distanciamento da Lua é apenas um exemplo de como pequenas mudanças no cosmos podem desencadear grandes transformações na história da Terra. Desde a rotação do planeta até os ciclos atmosféricos e climáticos, as interações entre corpos celestes têm desempenhado um papel vital na moldagem dos ecossistemas terrestres.

As descobertas de Huang e sua equipe ressaltam a importância de entender essas relações cósmicas. Continuar a investigar esses fenômenos pode nos ajudar a prever melhor o futuro da Terra e a compreender como forças externas, aparentemente distantes, podem ter um impacto profundo na vida que conhecemos.

 O Passado e o Futuro da Terra Interligados
O estudo de Huang não só lança luz sobre a história geológica da Terra, como também nos oferece uma visão fascinante de como o nosso planeta pode evoluir no futuro. À medida que o afastamento da Lua continua, as mudanças resultantes na Terra, embora lentas, podem ser significativas.

Compreender esses fenômenos é crucial para responder questões sobre o futuro da Terra e da vida que ela sustenta. Afinal, o cosmos e seus ciclos influenciam não apenas o nosso presente, mas também o nosso destino a longo prazo.

(Fonte: Wikimedia Commons)

Confira o vídeo diretamente do nosso canal sobre essa matéria:

Em meados de 1996, um jovem chamado Mike Marcum chamou a atenção do radialista Art Bell, famoso por apresentar o programa Coast to Coast AM nos Estados Unidos. Bell convidou Marcum para participar da transmissão e falar sobre seus ousados experimentos relacionados à viagem no tempo.

Um ano antes de sua aparição no programa, Mike Marcum, então um estudante de engenharia elétrica de 22 anos, decidiu construir uma máquina do tempo na varanda de sua casa em Stanberry, Missouri. Ele começou essa empreitada como uma aposta entre amigos, na esperança de obter os números vencedores da loteria, tratando o dispositivo como uma espécie de tabuleiro Ouija.

Esboço digitalizado do caderno de Mike Marcum. (Fonte: The Sun/Reprodução)

Marcum apelidou sua invenção de "A Escada de Jacó", em referência a uma passagem bíblica. Durante seus experimentos, ele utilizou um laser de CD modificado para reduzir a resistência do ar entre dois polos, criando um arco elétrico que se movia ciclicamente entre duas hastes metálicas.

Foi então que Marcum notou algo estranho: ao ligar o dispositivo, uma marca de calor circular em forma de vórtice apareceu no piso de madeira da varanda. Curioso, ele lançou um parafuso através do vórtice e observou que o objeto desapareceu por um breve momento, reaparecendo a alguns metros de distância.

Mike Marcum. (Fonte: Merinding/Reprodução)

Entretanto, a felicidade do jovem foi breve, pois o laser do CD pegou fogo. Determinado a continuar, Marcum decidiu construir uma versão aprimorada do dispositivo, capaz de suportar testes mais intensos. Para isso, ele precisaria de transformadores maiores e, em sua busca por esses equipamentos, acabou roubando transformadores de 136 quilos de uma estação de energia em King City.

Os experimentos com os transformadores gigantescos em sua casa causaram blecautes na vizinhança devido à sobrecarga de energia. A falta de discrição de Marcum ao realizar seus testes e sua inaptidão para cobrir os próprios rastros levaram a polícia a rastreá-lo e prendê-lo por roubo.

Nikola Tesla. (Fonte: Wikimedia Commons)

Após alguns meses na prisão, Marcum foi libertado em 1996 e novamente convidado para o programa de Art Bell. Durante a transmissão, ele compartilhou seu número de telefone e recebeu centenas de ligações de ouvintes oferecendo ideias e ajuda financeira para seus experimentos, possibilitando que continuasse seu projeto sem recorrer ao roubo.

Com esse apoio, Marcum construiu uma máquina do tempo ainda maior, planejada para testes em si mesmo. Em 1997, ele voltou ao programa de Bell, afirmando que seu novo dispositivo era semelhante ao usado pelos militares dos EUA no Experimento Filadélfia, ocorrido em 1943. Ele explicou que seu aparelho usava um campo magnético rotativo, gerado por corrente alternada, conforme a descoberta de Nikola Tesla em 1882.

Marcum declarou que a máquina estava pronta e que pretendia testá-la em poucas semanas. Quando Bell perguntou o que ele levaria consigo, Marcum respondeu: "apenas meu celular". Essa última aparição rendeu-lhe mais de US$ 20 mil em doações e cerca de US$ 1 milhão em equipamentos de um armazém em Kansas City, permitindo que continuasse sua jornada para viajar no tempo.

Meses depois, um ouvinte do programa de Bell relatou a descoberta de um homem morto em uma praia da Califórnia na década de 1930, com o corpo mutilado dentro de um tubo de metal e segurando um dispositivo estranho, semelhante a um telefone celular. Desde então, ninguém mais ouviu falar de Mike Marcum, que pode ter viajado para o passado ou simplesmente desaparecido com a grande quantidade de dinheiro que recebeu.

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